Universidade Católica de Brasília
Curso: Relações Internacionais
Disciplina: Formação política e econômica da América Latina 1°/2011
Professor: Aylé Salassié
Integrantes do grupo: Bruna Fonseca, Flávia Souza, Flávio de Lima, Gabriealla dos Santos e Vasti Línive.
Tendências desenvolvimentistas da América Latina
A comissão Econômica para a América Latina e Caribe foi criada no dia 25 de fevereiro de 1948 com o principal objetivo de promover o desenvolvimento econômico e social e a cooperação entre os países, mediante análise particular de problemas específicos das nações da América Latina e do Caribe.
A CEPAL monitora as políticas direcionadas a promoção do desenvolvimento econômico da AL, posse o papel de reforçar as relações econômicas da área entre si e os demais países do mundo através formulação de políticas públicas e ao apoio a cooperação e coordenação regional e internacional.
Todos os países da AL e Caribe fazem parte da CEPAL , bem como alguns outros países do mundo, como Alemanha de República da Coréia.
Retomar o caminho do crescimento sustentado e a consolidação de sociedades plurais e democráticas tem sido um dos desafios recentes da comissão. A CEPAL enxerga a necessidade do progresso técnico para a inserção competitiva da AL no âmbito global, para dessa forma aumentar o desenvolvimento latino americano.
O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) foi criado em 26/03/1991 com o tratado de assunção no Paraguai.
Embora o MERCOSUL supere suas dificuldades e comece a funcionar plenamente e possibilite a entrada de novas parcerias sul americana, esta integração9 econômica bem sucedida aumentaria o desenvolvimento econômico nos países membros, além de facilitar as relações comerciais entre o MERCOSUL e outros blocos econômicos, como a NAFTA e A UE. Economistas afirmam que muito em breve, dentro desta economia globalizada as relações comerciais não mais acontecerão entre países, mas sim entre blocos econômicos.
Essas tendências serão cunhadas no âmbito social (claramente o melhoramento dos ícones do IDH) e no âmbito econômico, basicamente aumento das movimentações e acúmulos monetários e crescimento da indústria e tecnologia. Os índices sociais são guiados por propostas socialistas e seus representantes (políticos e alguns Estados como Cuba). Os índices de desenvolvimento tecnológico, industrial e econômico são guiados pelos capitalistas e tem a maioria de representantes políticos e Estados, entre os quais estão principalmente Argentina e Brasil.
O dilema socialismo versus neo-desenvolvimentismo processa-se neste país através da disputa entre tendências para a radicalização e tendências para o congelamento do processo bolivariano. É o mesmo conflito que defrontaram outros processos nacionalistas e que teve um desenlace positivo na revolução cubana e desfechos regressivos em muitos outros casos. Este choque na Venezuela opõe os partidários do aprofundamento das reformas sociais aos defensores da ordem capitalista. A população vê esta confrontação como um conflito entre a liderança progressista de Chávez e as pressões dos grupos mais conservadores da burocracia estatal. Aprofundar o processo bolivariano implica complementar as melhorias sociais (redução da pobreza, aumento do consumo popular, gastos com as "missões") com uma estratégia de utilização produtiva da renda petrolífera. Esta política terá de visar a expansão da industrialização, criar emprego produtivo e multiplicar as cooperativas. Por esta via se alcançará a erradicação da atrofia de que padece uma economia muito dependente das importações e muito corroída pelos subsídios que embolsam as classes dominantes. O programa neo-desenvolvimentista aponta para a direção oposta. Estabelece entendimentos com os grupos capitalistas que se aproximam do governo para desenvolverem negócios lucrativos (grupos Mendoza e Polar) e promove um novo empresariado, que já emergiu em certos grupos do chavismo. Se este rumo se consolida, tenderão a agravar-se os desequilíbrios criados no decurso de uma administração de conjuntura florescente, sem estratégias de transformação radical (aumento das importações, retorno da inflação, ausência de investimentos privados, consumismo sem contrapartida produtiva).
Com um formato diferente, as mesmas encruzilhadas que se observam na Venezuela estão presentes na Bolívia. A antinomia entre neo-desenvolvimento e socialismo é condicionada pela correlação de forças entre a direita e as massas. A disputa social em curso depende também do perfil que assuma a nacionalização dos hidrocarbonetos. A nacionalização serviu para reconquistar a renda petrolífera antes embolsada pelas companhias multinacionais, porém ao preço da revalidação da presença no país dessas empresas. Mais importante ainda será a atribuição desses fundos. Num contexto económico favorável – e exatamente inverso ao de endividamento e de hiperinflação que carcomeu o governo de Siles Suazo nos anos 80 – o novo excedente pode servir ao ensaio de um modelo neo-desenvolvimentista ou para financiar a melhoria de vida da população. O trilho capitalista exigiria a canalização da renda em prol da consolidação do latifúndio da soja, a privatização das jazidas metalíferas e a ortodoxia monetarista. Um rumo socialista promoverá a reforma agraria, os aumentos de salários, a renacionalizarão das explorações mineiras e um processo de industrialização sem subsídios ao capital. Como em todo o resto da região, estas duas opções são antagónicas.
O que os fatos atuais mostram é justamente a realização das idéias, que esses desenvolvimentos estão em busca da sustentabilidade, protagonizado pelos biocombustíveis, energias limpas, valorização da biodiversidade e da cultura latina. Os fatos também mostram o potencial dos latinos como mercado consumidor e sua capacidade de receber investimentos estrangeiros, a exemplo da china que já investe mais na AL do que em qualquer outro lugar.
Há também os impasses ás realizações desses projetos, são principalmente as divergências entre os pólos socialistas e capitalistas e os atritos entre Brasil e Argentina, os maiores expoentes do bloco.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Movimentos Integracionistas na América Latina
Os processos de integração constituem opção para consolidar o mercado regional, integrar as cadeias produtivas, impulsionar a competitividade das empresas, promover o intercâmbio de conhecimento tecnológico e científico e conquistar uma melhor inserção na economia internacional. Além disso, a integração fortalece a capacidade de negociação internacional do Brasil e constitui um valioso instrumento para o nosso desenvolvimento econômico e social.
A Associação Latino-Americana de Integração (Aladi), estabelecida pelo Tratado de Montevidéu (TM-80), firmado em 12/08/80, constitui o marco jurídico no âmbito do qual se desenrola o processo de integração econômica dos países da região. A Aladi, segundo o Artigo 1.º do Tratado de Montevidéu, objetiva o estabelecimento, em forma gradual e progressiva, de um mercado comum entre seus membros. Atualmente, a Associação é integrada por doze países: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.
O Tratado de Montevidéu estabelece alguns princípios para a consecução de seu objetivo, tais como: pluralismo em matéria política e econômica; flexibilidade, para permitir a celebração de acordos parciais, bilaterais ou plurilaterais; e convergência de acordos, para formar um espaço econômico integrado.
Na estrutura jurídica da Aladi, há, pois, espaço para a celebração de acordos sub-regionais de integração, plurilaterais e bilaterais. Segundo estudo da Aladi, graças a esses acordos, cerca de 87,1% do comércio intra-regional estará plenamente liberado este ano. O Mercosul é um bom exemplo dos resultados de tais negociações. O programa de liberalização comercial de Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, que originou esse bloco, foi registrado na Secretaria-Geral da Aladi como Acordo de Alcance Parcial de Complementação Econômica n.º 18 – ACE-18.
Prioridade na política externa brasileira, o Mercosul é um dos modelos bem medidos dos processos de integração. O Tratado de Assunção, firmado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, em 26 de março de 1991, é o instrumento jurídico fundamental do Mercosul. Trata-se de um acordo que define os objetivos do processo de integração e os mecanismos para alcançar o mercado comum. Seu objetivo principal é a conformação de um amplo espaço econômico integrado, cuja primeira etapa consiste no estabelecimento de uma união aduaneira, que se vem consolidando progressivamente com vistas a alcançar a condição de Mercado Comum.
Atualmente, a agenda de negociações do Mercosul com terceiros países busca consolidar o bloco como interlocutor em diferentes negociações internacionais. Os resultados dessas negociações têm sido expressivos não apenas dos pontos de vista econômico e comercial, mas também do ponto de vista político.
A Comunidade Andina de Nações (CAN) é uma organização sub-regional com personalidade jurídica internacional constituída por Bolívia, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela. Tem como objetivos principais aprofundar a integração sub-regional andina e promover sua projeção externa.
A criação de um espaço de integração sul-americana é um imperativo de ordem política e econômica, e o desenvolvimento de um eixo de integração com os países andinos é de grande interesse para o Brasil e para o Mercosul.
A Comunidade do Caribe (Caricom) é formada por: Antígua e Barbuda; Bahamas; Barbados; Belize; Dominica; Granada; Guiana; Haiti; Jamaica; Montserrat; St. Kitts e Neves; Santa Lúcia; São Vicente e Granadinas; Suriname; e Trinidad e Tobago.
O Mercosul manifestou interesse em negociar um acordo de livre-comércio com esse bloco, intensificando seu relacionamento econômico e comercial.
Estes são alguns exemplos de experiências Integracionistas que foram adotadas na América Latina; além desses citados acima temos os que foram objeto da nossa apresentação como a Alba (Aliança Bolivariana para as Américas) e a ALCA (Área de Livre Comércio das Américas). O que hoje tem maior peso e importância é o Mercosul, sendo capaz de celebrar acordos com o bloco da União Européia e países com influência no cenário internacional como a China, Índia e Rússia que compõem o BRIC juntamente com o Brasil e outros países.
Componentes do Grupo:
Angelo Sousa
Carollina Memória
Rafaella Ribeiro
Thiago Miranda
A Associação Latino-Americana de Integração (Aladi), estabelecida pelo Tratado de Montevidéu (TM-80), firmado em 12/08/80, constitui o marco jurídico no âmbito do qual se desenrola o processo de integração econômica dos países da região. A Aladi, segundo o Artigo 1.º do Tratado de Montevidéu, objetiva o estabelecimento, em forma gradual e progressiva, de um mercado comum entre seus membros. Atualmente, a Associação é integrada por doze países: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.
O Tratado de Montevidéu estabelece alguns princípios para a consecução de seu objetivo, tais como: pluralismo em matéria política e econômica; flexibilidade, para permitir a celebração de acordos parciais, bilaterais ou plurilaterais; e convergência de acordos, para formar um espaço econômico integrado.
Na estrutura jurídica da Aladi, há, pois, espaço para a celebração de acordos sub-regionais de integração, plurilaterais e bilaterais. Segundo estudo da Aladi, graças a esses acordos, cerca de 87,1% do comércio intra-regional estará plenamente liberado este ano. O Mercosul é um bom exemplo dos resultados de tais negociações. O programa de liberalização comercial de Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, que originou esse bloco, foi registrado na Secretaria-Geral da Aladi como Acordo de Alcance Parcial de Complementação Econômica n.º 18 – ACE-18.
Prioridade na política externa brasileira, o Mercosul é um dos modelos bem medidos dos processos de integração. O Tratado de Assunção, firmado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, em 26 de março de 1991, é o instrumento jurídico fundamental do Mercosul. Trata-se de um acordo que define os objetivos do processo de integração e os mecanismos para alcançar o mercado comum. Seu objetivo principal é a conformação de um amplo espaço econômico integrado, cuja primeira etapa consiste no estabelecimento de uma união aduaneira, que se vem consolidando progressivamente com vistas a alcançar a condição de Mercado Comum.
Atualmente, a agenda de negociações do Mercosul com terceiros países busca consolidar o bloco como interlocutor em diferentes negociações internacionais. Os resultados dessas negociações têm sido expressivos não apenas dos pontos de vista econômico e comercial, mas também do ponto de vista político.
A Comunidade Andina de Nações (CAN) é uma organização sub-regional com personalidade jurídica internacional constituída por Bolívia, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela. Tem como objetivos principais aprofundar a integração sub-regional andina e promover sua projeção externa.
A criação de um espaço de integração sul-americana é um imperativo de ordem política e econômica, e o desenvolvimento de um eixo de integração com os países andinos é de grande interesse para o Brasil e para o Mercosul.
A Comunidade do Caribe (Caricom) é formada por: Antígua e Barbuda; Bahamas; Barbados; Belize; Dominica; Granada; Guiana; Haiti; Jamaica; Montserrat; St. Kitts e Neves; Santa Lúcia; São Vicente e Granadinas; Suriname; e Trinidad e Tobago.
O Mercosul manifestou interesse em negociar um acordo de livre-comércio com esse bloco, intensificando seu relacionamento econômico e comercial.
Estes são alguns exemplos de experiências Integracionistas que foram adotadas na América Latina; além desses citados acima temos os que foram objeto da nossa apresentação como a Alba (Aliança Bolivariana para as Américas) e a ALCA (Área de Livre Comércio das Américas). O que hoje tem maior peso e importância é o Mercosul, sendo capaz de celebrar acordos com o bloco da União Européia e países com influência no cenário internacional como a China, Índia e Rússia que compõem o BRIC juntamente com o Brasil e outros países.
Componentes do Grupo:
Angelo Sousa
Carollina Memória
Rafaella Ribeiro
Thiago Miranda
terça-feira, 14 de junho de 2011
Políticas Liberais na AL. -----Grupo: Juliana Fernandes (E só)
É o conjunto de mutações políticas e sociais ocorridas na revolução Francesa, que se estendeu até a Revolução Americana.
Liberalismo
n Preconizava a idéia de liberdade do individuo, ou da comunidade contra a autoridade absoluta do poder real ou eclesiástico. Defendida segundo por Montesquieu e Rousseau
Época das Luzes
n Gestação de idéias e princípios, onde precipitou a queda do antigo regime, absoluto e despótico.
n 1776 EUA fez a primeira Declaração de Direitos do Homem e do Cidadão
A formação dos estados nacionais
n O processo de formação dos países latino-americanos foi marcado pela instabilidade política .
n Havia dificuldade em constituir Estados soberanos e organizá-los em meio às mais variadas tendências políticas.
n o republicanismo foi o princípio político geral que norteou a formação dos Estados nacionais latino-americanos.
Pan americanismo
n o movimento diplomático, político, econômico e social de desenvolvimento que visa criar, construir e gerenciar relacionamentos, entre os países americanos em vários campos de interesse comum.
O caudilhismo
n O surgimento do caudilhismo se dá no quadro do processo de independência das antigas colônias espanholas,marcado pelas disputas pelo poder.
n Os caudilhos eram chefes políticos locais ou regionais, lideres de verdadeiros exércitos particulares
n os caudilhos tinham um único objetivo: o poder maior sobre nação.
Federalismo x centralismo
n Definida a forma de governo: república ou monarquia , os problemas dentro de cada nova nação se concentraram na forma de organização do Estado, o que levou às lutas entre federalistas e centralistas.
n O federalismo, princípio da autonomia em relação a um poder central, é uma das expressões políticas do liberalismo.
n o centralismo, uma das marcas do conservadorismo, era propugnado pelos comerciantes dos grandes centros urbanos, limitando. conseqüentemente, os localismos que compartimentavam economicamente o país.
Oligarquia
n Predominava a agra-exportação(Argentina,Uruguai e Chile)-Cereais,pecuária e salitre,cobre,cana de açúcar,café,bananas,etc...produtos primários...
n Aquela família que consegue manter o poder economicamente em um território.
Taylorismo
n Intensificação da divisão do trabalho, fracionar as etapas do processo produtivo de modo que o trabalhador desenvolvesse tarefas ultra-especializadas e repetitivas. Diferenciando o trabalho intelectual do trabalho manual, para que a tarefa fosse a executada num prazo mínimo.
n Especialização do trabalhador
Fordismo
n Consistia em organizar a linha de montagem de cada fábrica para produzir mais, controlando melhor as fontes de matérias-primas e de energia, os transportes, a formação da mão-de-obra
O Pensamento Cepalino
- América Latina após a independência e o nascimento da Cepal
É fato que os países latino-americanos sofreram com o sistema de exploração colonial mantido pelos europeus – mais especificamente Espanha e Portugal – durante mais de três séculos. Com o passar dos anos, foram iniciadas as lutas pela independência, as quais obtiveram sucesso entre os anos 1808 a 1825 e cuja realização contou com a atuação de grandes líderes da região, como Simon Bolívar ("o Libertador") e José de San Martín. Vieram, então, as independências da Venezuela, Colômbia, Equador, Honduras, Guatemala e assim por diante. Brasil e México, por sua vez, tiveram a experiência da Monarquia.
Após a conquista da independência, porém, os países da região sofreram com um período de desordem causada pela instabilidade econômica e política. A economia da época era predatória e débil frente às oscilações do mercado mundial; os países eram meros fornecedores de matérias-primas e as relações de produção eram medievais. Aqueles que foram se estabilizando, para atender as demandas da Europa e dos EUA, se especializaram na produção de um determinado produto para a exportação. A especialização primária, porém, trazia desvantagens para esses países, havendo deterioração dos termos de troca, preços inelásticos dos produtos por eles exportados, além da resistência dos trabalhadores à redução dos salários, que piorava a situação.
Percebia-se, dessa forma, que tal estrutura levaria a uma assimetria eterna entre os países periféricos e centrais. Era preciso desenvolver modelos industriais substitutos e formas mais eficazes de desenvolvimento autônomo para a América Latina. Com a criação da ONU em 1945, após a Segunda Guerra Mundial, essas discussões começaram a ser desenvolvidas. Assim, nascia a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal)*, em 25 de fevereiro de 1948.
“A CEPAL é uma das cinco comissões econômicas regionais das Nações Unidas (ONU). Foi criada para monitorar as políticas direcionadas à promoção do desenvolvimento econômico da região latino-americana, assessorar as ações encaminhadas para sua promoção e contribuir para reforçar as relações econômicas dos países da área, tanto entre si como com as demais nações do mundo. Posteriormente, seu trabalho ampliou-se para os países do Caribe e se incorporou o objetivo de promover o desenvolvimento social e sustentável.”
(Escritório da Cepal em Brasília - http://www.eclac.org/brasil/)
*Os Estados-membros são: Alemanha, Antigua e Barbuda, Argentina, Bahamas, Barbados, Belize, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Dominica, Equador, El Salvador, Espanha, Estados Unidos da América, França, Granada, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Itália, Jamaica, Japão, México, Nicarágua, Países Baixos, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, República Dominicana, República da Coréia, Santa Lúcia, São Cristóvão e Neves, São Vicente e Granadinas, Suriname, Trinidad e Tobago, Uruguai e Venezuela. Os Páises-membros associados são: Anguilla, Antilhas Holandesas, Aruba, Ilhas Virgens Britânicas, Ilhas Virgens dos Estados Unidos, Montserrat, Porto Rico, Ilhas Turcas e Caicos.
- As vertentes formadoras do pensamento Cepalino
Keynesianismo
Keynes defendia a intervenção do Estado na economia. Ele dizia que a interferências nos mecanismos de mercado passasse a ser vista como necessária “não apenas de um ponto de vista moral, mas a partir de um ponto de vista estritamente econômico".
O “liberalismo de exceção”
Autores liberais que influenciaram o pensamento cepalino como Smith e Stuart Mill admitiam o liberalismo como regra não deixou de, em alguns momentos, alistar motivos e razões pelos quais o livre mercado impunha problemas, exceções a regras em casos especificos.
O “Positivismo”
O Positivismo admitia a possibilidade de intervenção estatal, não apenas como exceção, mas como regra que o governante poderia se valer quando houvesse forte necessidade social.
"List”
Friederich List foi um dos economistas que mais influenciou o pensamento cepalino seja pela semelhança de ideias e argumentos, seja por defender um tipo de intervencionismo muito próximo ao dos estruturalistas cepalinos. List também defendia enfaticamente a industrialização e criticava o livre cambismo.
O “liberalismo de exceção”
Autores liberais que influenciaram o pensamento cepalino como Smith e Stuart Mill admitiam o liberalismo como regra não deixou de, em alguns momentos, alistar motivos e razões pelos quais o livre mercado impunha problemas, exceções a regras em casos especificos.
O “Positivismo”
O Positivismo admitia a possibilidade de intervenção estatal, não apenas como exceção, mas como regra que o governante poderia se valer quando houvesse forte necessidade social.
"List”
Friederich List foi um dos economistas que mais influenciou o pensamento cepalino seja pela semelhança de ideias e argumentos, seja por defender um tipo de intervencionismo muito próximo ao dos estruturalistas cepalinos. List também defendia enfaticamente a industrialização e criticava o livre cambismo.
- A construção do pensamento Cepalino
Desde os seus primórdios, a CEPAL tem buscado promover o desenvolvimento econômico e social e a cooperação entre os países, mediante vários trabalhos que, sem ignorar as contribuições genéricas da análise econômica, contemplam as características particulares e os problemas específicos das nações da América Latina e do Caribe.
A evolução das idéias cepalinas foi construída por duas etapas:
- Etapa Estruturalista (1948-1990), em que o foco era a Industrialização (anos 50); as Reformas (anos 60); os Estilos (de solução para endividamento dos países versus o fortalecimento exportador); e a superação com crescimento da asfixia da dívida (anos 80).
-Etapa neo-estruturalista (1990-2008), cuja preocupação se refere à transformação produtiva com equidade.
Os temas mais relevantes atualmente abordados pela Cepal são: Emprego, educação (estes primeiros como sendo a chave para o rompimento da pobreza e desigualdade), proteção social, distribuição de renda, pobreza, demografia e meio ambiente.
Notícias atuais interessantes
http://www.correiointernacional.com/archives/6059
http://acritica.uol.com.br/noticias/Cepal-IED-AL-Caribe-cresce_0_474552855.html
http://www.idhalc-actuarsobreelfuturo.org/site/enlosmedios_03.php
Grupo: Nayara Amorim,Fabiana Rodrigues e Marla Tavares
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